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sexta-feira, 15 de abril de 2011

Esse sim é quase impossível…

Para os fãs do Super Mario Wolrd:

 

Cool!!!

Pra que o Chefe final se poderiam colocar uma fase como essa… Sei não, oh… O kra aí suou pra poder passar… ^^

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Mulher tenta matar o marido com vagina envenenada!!!

Denúncia foi feita pelo homem em São José do Rio Preto 0

RIO PRETO - A Polícia Civil investiga se uma mulher colocou veneno na própria vagina para tentar matar o marido durante o ato sexual em São José do Rio Preto. A denúncia foi feita pelo homem na semana passada. Até esta terça-feira (12), a mulher ainda não havia sido procurada para prestar depoimento.
Segundo a polícia, o homem foi a um posto médico após desconfiar do ato da mulher. Ele disse que a intenção dela era envenená-lo durante o sexo oral. O homem passou por uma lavagem estomacal, mas a equipe médica não encontrou nenhuma substância suspeita. A polícia pediu exames de sangue da vítima para averiguar a veracidade do caso.
O caso foi registrado no 4º Distrito Policial do município. A polícia aguarda a chegada dos laudos médicos para dar prosseguimento às investigações.

 

 

Dá pra acreditar??? Kkkkkkkkkkkkkkk… Quase morto por uma perereca!!! Kkkkkkkkkkkkk…

Famosos se mostram nus na WEBCAM!!!

Famosos se mostram nus para “Felina”, a Loira da web!!!

terça-feira, 12 de abril de 2011

Homem compra HD de 500GB e leva apenas 128mb pra casa

Esta história aconteceu de verdade: um homem na Rússia comprou um HD externo Samsung, de 500 GB, de um vendedor pouco confiável, por um preço absurdamente baixo. Ao chegar a sua casa e plugar o dispositivo, tudo parecia certo e o computador mostrava todo o espaço livre no novo equipamento. Porém, ao tentar transferir os arquivos para o HD externo, isso não foi possível.

Comprador de HD externo foi alvo de uma trapaça (Fonte da imagem: Blogeee)

Certo de que havia algum problema, ele resolveu voltar e falar com o vendedor, mas, é claro, o homem não estava mais lá. O comprador, então, em vez de desistir, levou o seu HD externo para outra loja, na qual o disco foi aberto.

Qual não foi a surpresa dele quando, dentro do dispositivo, eles encontraram duas “porcas” de metal bem pesadas e um pendrive, com a capacidade total de 128 MB. O vendedor trapaceiro conseguiu enganar o homem, já que o pendrive estava programado para mostrar um espaço livre de 500 GB, muito superior ao real.

O verdadeiro conteúdo do "HD". (Fonte da imagem: Blogeee)

Quando arquivos maiores do que a capacidade real do dispositivo eram transferidos para o HD externo, eles eram simplesmente apagados ao atingir os 128 MB, porém o seu ícone permanecia lá, um truque bem engenhoso usado pelo vendedor para enganar a sua vítima.

A lição que esse comprador aprendeu foi: comprar eletrônicos por um preço muito mais baixo do que o valor de mercado não é uma boa ideia, já que você nunca sabe o que vai encontrar dentro do equipamento comprado. Histórias como essa se repetem o tempo inteiro, vale a pena ficar de olho!

Como enviar uma carta de graça…

Aprenda rapidamente em 3 simples passos!

1° Passo: Ao invés de colocar o nome e o endereço da pessoa que você quer enviar a carta no destinatário, coloque o seu.

2° Passo:  Coloque o nome e o endereço de quem você quer que receba a carta no “Remetente”.

3° Passo: Não coloque selo na carta e deposite em uma urna dos correios. Cartas sem selo retornam para os seus remetentes!

Pronto, você enviou uma carta de graça.

Via Caixa Pretta

Novas imagens mostram tela inicial e interface de usuário no Windows 8

Ribbon no Windows Explorer

Ribbon no Windows Explorer (Fonte da imagem: Within Windows)

Depois do Windows 7, os fãs da Microsoft já aguardam ansiosamente por novidades sobre o novo sistema operacional da empresa, atualmente apelidado de Windows 8.

O site Within Windows acaba de postar algumas imagens que podem sanar um pouco a curiosidade daqueles que estão esperando por alguma notícia do novo sistema operacional. As novidades incluem não apenas a tela inicial, mas também alguns detalhes na interface de usuário, especialmente em relação ao Windows Explorer.

Seja bem-vindo!

A tela inicial do Windows 8 remete, à primeira vista, ao Windows Phone 7, pois traz data e hora em tamanho grande, antes mesmo que você faça o login. Aparentemente, será possível mudar a imagem de fundo dessa tela, porém não será permitido retirar a visualização das informações em texto ali presentes.

Logon

(Fonte da imagem: Within Windows)

Para máquinas portáteis, o Windows 8 deve também incluir ícones para economia de energia. Segundo o Within Windows, há evidências de outras novidades na tela inicial, como controles de áudio, para você controlar músicas enquanto o computador estiver travado. Para completar, os tablets serão capazes de realizar o login usando padrões preestabelecidos, assim como acontece no Android.

Interface de usuário

A UI Ribbon teve sua estreia no Microsoft Office 2007, com diversos menus e barras localizadas diretamente nas abas. Dessa forma, as opções que normalmente ficavam escondidas agora estão em evidência, facilitando a vida do usuário.

AmpliarWindows Explorer com Ribbon (Fonte da imagem: Within Windows)

No Windows 8, o próprio Windows Explorer deve contar com a interface Ribbon, melhorando o acesso a conteúdos e navegação entre pastas. Aparentemente, a ideia é que as abas tomem o lugar do menu e Barra de ferramentas de Explorer (como aconteceu no Office), fazendo com que as opções, novamente, se tornem mais visíveis.

As imagens mostram ainda que você poderá esconder a nova interface Ribbon, de forma que o Windows Explorer retorne ao que existe atualmente. Além disso, a novidade ainda traz um menu de arquivos que pode ser expandido, mostrando as principais opções rapidamente.

Como não podia deixar de ser, o Ribbon ainda está em fase de desenvolvimento, portanto se mostra incompleto e recheado de opções em duplicidade. Também não se sabe se a Microsoft manterá a interface de usuário com as abas em todos os sistemas ou apenas em versões profissionais ou empresariais.

O que parece certo, no entanto, é que você será capaz de esconder a nova interface, facilitando a adaptação daqueles que ainda relutam em utilizar as abas para buscar por configurações. Dessa forma, o Windows Explorer volta a ser o que era antes, prezando pela preferência também dos mais puristas.

Firefox: A Evolução do navegador mais popular do mundo!

A evolução do Firefox

O dia 9 de novembro de 2004 pode não trazer nenhum significado especial para você. Contudo, a data marca o lançamento de um dos produtos mais importantes da história da internet e que você, certamente, mesmo não sendo um usuário dele, já deve tê-lo utilizado ao menos um vez: o Mozilla Firefox. 

O navegador gratuito mantido pela Fundação Mozilla aos poucos se firmou como uma opção relevante para os usuários. A fatia de mercado que, até então, era de praticamente 100% para o Internet Explorer, hoje ganhou outros contornos. O Firefox é hoje o segundo colocado na preferência do público e, a cada nova versão, aumenta a sua participação no mercado. 

Segundo as pesquisas internacionais mais recentes, o Mozilla Firefox hoje é o navegador preferido de 29% dos usuários. O Internet Explorer segue em primeiro, mas com apenas 43,5%. Google Chrome, com 13,89%, Safari, com 6,18%, e Opera, com 2,74%, também apresentam crescimento na preferência do público.

No Brasil, a utilização do Firefox é praticamente a mesma. Levando-se em consideração os usuários que acessam o Baixaki, cerca de 27% entram no site navegando com o Mozilla Firefox. Na Europa, uma pesquisa publicada em janeiro deste ano mostrou o Firefox na liderança, com 37,9% da preferência do público, fato que comprova a sua força.

Nesta semana, finalmente a versão 4.0 do navegador foi disponibilizada para o público. Em apenas três horas o browser foi baixado 1 milhão de vezes. O recorde anterior pertencia ao Internet Explorer, baixado 2,4 milhões de vezes em 24 horas.

Para marcar a data e demonstrar todo o seu poderio, a Fundação Mozilla montou um hotsite com um contador, separado por regiões, mostrando em tempo real quantas vezes o navegador é baixado. Os downloads não param e é bem provável que, nos próximos dias, novos recordes sejam quebrados.

No princípio era o Phoenix

Logo do Phoenix até o Firefox

Fonte da imagem: Wikipedia

Números impressionantes como esses não surgem da noite para o dia. Basta dar uma olhada nos avanços conquistados no lançamento de cada nova versão para perceber que, embora tenha pouco menos de sete anos, o Firefox é responsável por introduzir algumas das principais novidades no mundo dos browsers. 

Entretanto, o início da jornada foi um pouco tumultuado, em especial no que diz respeito ao nome. Inicialmente, o navegador se chamaria Phoenix, mas devido a alguns conflitos legais o nome precisou ser mudado. A segunda opção, Mozilla Firebird, também enfrentou problemas pelo fato de coincidir com o nome de outro programa. Foi somente como Mozilla Firefox, nome que homenageia uma espécie de urso panda, diferente do que muitos imaginam, que o navegador ganhou o mercado.

Enfim, Firefox

Firefox: uma das marcas mais fortes na web

A primeira versão, embora funcional, não apresentava muitas novidades em relação ao Internet Explorer. Com um embrionário sistema de gerenciamento de abas e disponível em diversos idiomas, o navegador conquistou os usuários muito mais por ser uma alternativa de qualidade ao Internet Explorer do que pelos seus diferenciais. 

Diferente do que acontece hoje, com atualizações constantes em média a cada três meses, uma nova versão final só viria a ser lançada mais de um ano depois. O Mozilla Firefox 1.5 chegou ao mercado em 29 de novembro de 2005. 

Todavia, além de pequenas correções, o navegador trouxe poucas novidades. A maios interessante delas, e de maior utilidade para os usuários, foi o sistema de gerenciamento de senhas, facilitando a organização de endereços de logins distintos. O scroll também ganhou um pequeno detalhe, sendo suavizado.

Firefox 2: o retorno triunfal

Navegação privativa: função surgiu nas primeiras versões

A grande transformação do Mozilla Firefox, saltando de coadjuvante para um dos principais protagonistas na corrida dos navegadores, aconteceu após o lançamento da versão 2.0, em outubro de 2006. Com muitas novidades, mais rápido e um visual renovado, o browser caiu no gosto do público e passou a ser visto como um dos principais concorrentes do Internet Explorer.

A utilização de abas, hoje presente em praticamente todos os navegadores, foi um grande avanço. Não era mais preciso abrir dezenas de janelas ao longo do dia e ver a sua Barra de tarefas lotada de navegadores rodando em paralelo. Bastava abrir uma única janela e, dentro dela, dispor de quantas abas fossem necessárias.

Enquanto outros navegadores ainda insistiam em oferecer apenas uma interface em poucos idiomas, ou apenas em inglês, o Firefox se preocupou e tornar a experiência de navegação cada vez mais próxima ao usuário, disponibilizando versões em várias línguas, entre elas o português, e integração com corretor ortográfico.

Entretanto, o maior avanço desta versão talvez tenha sido a inclusão do suporte para extensões. Para muitos usuários, é difícil imaginar como seria um navegador hoje sem o auxílio destes add-ons. Porém, até então, ninguém havia apresentado uma solução eficaz de como acrescentar funções ao browser sem que, para isso, ele ficasse extremamente lento e pesado.

As extensões rapidamente se popularizaram e, hoje, todos os navegadores contam com a sua própria página para download de conteúdo exclusivo. Para se ter uma ideia da importância delas, segundo a Fundação Mozilla, até hoje as extensões já foram baixadas mais de 2 bilhões de vezes.

E, para quem reclamava que, quando o computador travava ou mesmo o aplicativo passava por algum problema, era preciso fechar o aplicativo e tudo que estava aberto se perdia, veio a solução: restauração de abas ao reiniciar. Nada mais óbvio do que manter numa pasta temporária as URLs das últimas abas abertas.

O visual renovado ganhou uma característica própria, ou seja, era difícil vê-lo como uma cópia de outro navegador. O Firefox finalmente tinha uma personalidade própria e, para a felicidade dos usuários, apresentava, gratuitamente, uma das melhores experiências de navegação possíveis.

Firefox 3: a consolidação

Consumo de memória cada vez menor no Firefox

Depois de diversas versões intermediárias, com correções e melhorias, em 17 de junho de 2008 a Fundação Mozilla disponibilizou a terceira versão do navegador. A data se tornou histórica e marca um recorde entre os navegadores até hoje: em apenas 24 horas o aplicativo foi baixado 8 milhões de vezes. 

Utilizando a versão 1.9 do motor Mozilla Gecko, o Firefox 3.0 apostou em segurança e personalização para cativar ainda mais o número cada vez maior de usuários fiéis. Mesmo se destacando na corrida contra o Internet Explorer, era hora de olhar para trás e prestar atenção na ameaça crescente chamada Google Chrome. 

O sistema de restauração de abas ao reiniciar foi aprimorado, permitindo ao usuário salvá-las antes de encerrar o programa. As extensões, que a essa altura já eram mais do que populares e, para muitos, itens obrigatórios, ganharam funções que permitiam a atualização automática. 

A personalização não ficou restrita à opção de salvar abas ao sair ou não. A partir da versão 3.0, os usuários puderam escolher qual o visual mais agradável para o navegador, graças às centenas de temas disponibilizados.

Para quem costumava baixar arquivos de grande porte, nada melhor do que a integração com um gerenciador de downloads. Assim, em caso de perda de conexão ou necessidade de reiniciar ou browser, o arquivo continuaria sendo baixado, sem maiores problemas para o usuário. 

Por fim, o Firefox 3.0 introduziu a função “Places”, capaz de armazenar históricos e favoritos para que o usuário possa, com calma, vê-los quando estiver com tempo livre. A novidade agradou em cheio àqueles que utilizam a web como ferramenta de pesquisa. 

Mais segurança e versões intermediárias “finais”

Abas organizadas no Firefox

As versões 3.5 e 3.6, lançadas em 2009 e 2010, mantiveram o navegador entre as principais alternativas do mercado. Contudo, em vez de acrescentar funções, o foco passou a ser o aperfeiçoamento de suporte às novas tecnologias de codificação e programação.

Assim, tecnologias como HTML5, SpiderMonkey JavaScript, Trace Monkey e até mesmo Geolocalização passaram a fazer parte do cotidiano do usuário do Firefox. Suporte a gestos e a trackpad multitouch também foram outras funções que ganharam vida na versão de 2009. O aumento das preocupações com segurança resultou ainda no aperfeiçoamento da função de navegação privativa. 

Para o dia a dia do usuário, duas outras novidades chamaram mais a atenção: vídeo nativo em fullscreen e um suporte aprimorado para o Personas, a extensão que tornava o browser capaz de exibir milhares de temas dos mais variados assuntos.

Firefox hoje

Firefox 4

Com visual mais limpo e uma série de novos recursos, o Mozilla Firefox 4 definitivamente se coloca outra vez como uma das principais opções entre os navegadores disponíveis no mercado. A nova interface elimina todas as funções que não são de acesso imediato e, mais bem organizada, facilita a vida do usuário.

As melhorias técnicas são significativas. Compatibilidade com as principais tecnologias de navegação e carregamento de páginas, utilizando HTML5, CSS3 e o codec WebM, tornam o acesso às páginas mais rápido e seguro.

Novas funções como “Panorama”, que permite organizar as miniaturas de abas abertas de diversas formas, e “Sync”, que permite sincronizar o conteúdo do navegador em um PC com qualquer outro computador, dispensam o uso de extensões e complementos. 

A instalação de add-ons segue o mesmo procedimento, entretanto, em alguns casos, não é mais necessário reiniciar o browser para torná-los ativos. As técnicas de aceleração gráfica utilizam a placa de vídeo do PC como ferramenta complementar para aprimorar a navegação.

O que o futuro reserva?

Função Panorama, acrescentada na última versão

Em se tratando de inovações, o Mozilla Firefox sempre foi um dos browsers que mais apresentou novos recursos para os usuários. Contudo, nos últimos anos, seu potencial para assumir a liderança ganhou um concorrente de peso, o Google Chrome.

Disposta a recuperar o mercado perdido, a Microsoft investiu pesado no desenvolvimento do Internet Explorer 9. O resultado é a volta de um navegador competitivo na tentativa de manter a liderança, cada vez mais tênue em relação aos seus concorrentes diretos.

Para 2011 a Fundação Mozilla promete lançar outras três versões finais do navegador: os Firefox 5, 6 e 7 ainda não têm data específica, mas já dá pra se ter uma ideia do que virá pela frente nas novas atualizações.

A próxima geração do navegador deve ter suporte ao Windows 7 de 64 bits. Além disso, add-ons serão incorporados ao browser, tais como o Account Manager, para gerenciamento de contas, e o F1 Simple Sharing, dedicado ao compartilhamento social.

Para a versão 6 do Firefox, a Mozilla pretende otimizar o JavaScript e tornar o navegador compatível com o Mac OSX 10.7 Lion. O aplicativo incluirá ainda recursos do CSS3 e HTML 5. 

Já para o Firefox 7, os planos da empresa para a última versão do ano de seu navegador ainda não estão muitos claros, mas fala-se da separação de processos (cada aba se torna um processo independente no sistema) e também algumas mudanças no suporte a XBL.

Rumores que o Xbox 360 receberá Silverlight

Silverlight para Xbox 360

Fonte da imagem: reprodução/Winrumors

Depois de ter dominado os smartphones com o sistema operacional Windows Phone 7, a tecnologia Silverlight pode estar com destino agendado para o Xbox 360. O rumor apareceu hoje (04) no site winrumors, o qual obteve a informação uma semana antes do evento Microsoft MIX 11 — conferência exclusiva para desenvolvedores.

O boato ganha força com as afirmações de que apps multiplataforma poderiam gerar melhores relações entre Xbox 360 e smartphones com Windows Phone 7. Apesar de a notícia não confirmar qualquer aplicativo ou jogo, os especuladores estão sugerindo que Angry Birds em alta resolução possa ser uma realidade para os usuários que não optaram por aparelhos com o sistema da Microsoft. Será mesmo? Aguardemos até que o evento ocorra.

Como o Google ganha dinheiro?

Como a Google ganha dinheiro?

Pesquisas, email, calendário, agenda, editor de texto e YouTube. É praticamente impossível navegar na internet nos dias de hoje sem deixar de passar por ao menos um serviço mantido pela gigante Google. Presente em praticamente todos os setores da web, uma de suas principais características é o fato de oferecer seus serviços ao grande público gratuitamente.

Entretanto, pare e pense um pouco. Se todos esses serviços que você consome são gratuitos, não importando o quanto você os utiliza, como a Google consegue transformar os seus acessos em dinheiro, a ponto de se tornar uma das maiores empresas de tecnologia do mundo e, segundo o instituto de pesquisa BrandZ, a marca mais valiosa do planeta?

De clique em clique

Anúncios e relevância. Essas parecem ser as duas palavras-chaves para definir o segredo por trás de um dos maiores impérios tecnológicos construídos na história da internet. Somente em 2010 o faturamento chegou à casa dos US$ 20 bilhões, com lucro líquido médio de US$ 2 bilhões a cada trimestre.

Mas se você não paga nada por isso, de onde vem o dinheiro? A lógica é simples. Além de ter criado um dos mecanismos de busca mais eficientes já existentes, o Google utiliza espaços publicitários para exibir anúncios de contexto sobre assuntos relacionados à sua busca.

No destaque, anúncios de contexto

Um exemplo: digite “floricultura Curitiba” na página de buscas. Note que, no topo dos resultados e, eventualmente, na lateral direita deles, você verá listada uma série de floriculturas e links comerciais. Para estarem presentes ali, os comerciantes pagam pelo espaço. Os valores iniciam a partir de US$ 0,01.

Cada anunciante pode determinar se quer pagar por exibição do anúncio ou apenas por clique. Os anúncios de contexto são vinculados a palavras-chave digitadas pelo usuário. Assim, não faria muito sentido exibir anúncios de floriculturas se o termo buscado foi “computadores”. O segredo está em cruzar os dados e potencializar as possibilidades de clique.

Todos ganham

Além dos anúncios de contexto serem exibidos nos resultados da busca, eles estão presentes em muitos outros espaços. Vídeos do YouTube, barra lateral e superior de sua conta do Gmail e mesmo em aplicativos para smartphones. Basta clicar para ser direcionado para o site do anunciante.

Anúncio de contexto no Gmail

Além disso, para os proprietários de sites e blogs, o programa Google AdSense é uma fonte alternativa de renda. Assim, a Google intermedeia a colocação de anunciantes em potencial diretamente nas páginas de um blog que, do contrário, dificilmente seria encontrado por grandes anunciantes.

Ao clicar em um anúncio de contexto em um blog, por exemplo, parte do valor pago pelo anunciante é destinado àquele que cede o espaço. Assim, quanto maior for o número de visualizações, potencialmente maior será o número de cliques e, consequentemente, maiores serão os ganhos de todos.

Investimentos em tecnologia

Embora a Google seja uma das empresas que oferta sempre o que há de mais inovador em termos de tecnologias, o formato publicitário adotado permanece o mesmo. A busca de novas ferramentas, e melhorias às já existentes, serve, prioritariamente, como uma forma de atrair cada vez mais usuários e fidelizá-los aos seus produtos.

Entretanto, embora a maior parte das receitas da empresa advenha desse formato, ele não é único meio pelo qual a empresa adquire capital. O investimento em novas tecnologias e a criação de produtos sob demanda para grandes empresas é outra vertente por onde a Google recebe diretamente.

Anúncio no YouTube

Funcionando como espécie de intermediário entre as soluções que o usuário precisa e os clientes em potencial que as empresas - de pequeno, médio e grande porte - pretendem atingir, a Google consegue, com sua plataforma, gerenciar de maneira eficiente cerca de 30% do volume mundial de anúncios veiculados na web.

Há espaço para crescimento?

Sim, há muito espaço. O formato, embora questionado por muitos proprietários de grandes sites, não dá mostras de esgotamento - pelo contrário. Com a ampliação da utilização de apps em televisores e também da exibição de conteúdo sob demanda para as TVs, as possibilidades de interação crescem.

Se a Google opta por atrair todo e qualquer tipo de anunciante, mesmo aqueles que estejam dispostos a pagar apenas US$ 100 por espaços publicitários em grandes sites, empresas como a Apple, por exemplo, seguem outras apostas.

A plataforma iAd tem funcionamento similar, mas foco completamente diferenciado. Ela é voltada para peças mais interativas e diferenciadas exibidas, naturalmente, com um custo maior.

Em resumo, anúncio e relevância permanecem sendo os grandes diferenciais, independente da empresa que conduz a negociação. Aquela que melhor conseguir aliar resultado para os anunciantes e praticidade para os usuários certamente conquistará com facilidade a liderança do mercado. Pelo menos por enquanto, esse posto é da Google.

Evolução das mídias de armazenamento

Você já parou para pensar no que poderia ser armazenado em um disco rígido de 5 MB? Uma música? Alguns textos? Nada muito importante. Sim, é difícil imaginar a vida cotidiana sem pensar em gigabytes e terabytes, mas há 50 anos, era assim que o mundo da informática vivia: baseado em 5 megabytes de espaço em disco.
O ano exato era 1956 e a IBM havia acabado de lançar o então moderníssimo IBM 305 RAMAC, um computador nada portátil que pesava algo em torno de 1 tonelada (1000 Kg). De lá para cá, muita coisa mudou, é óbvio, e o que o usuário mais tem percebido – mesmo analisando apenas os últimos dez anos – é a relação inversamente proporcional entre tamanho e capacidade.
Agora o portal Baixaki traz ao usuário algumas informações muito interessantes acerca da história das mídias de armazenamento, tanto no campo musical, quanto nos campos fotográfico e digital, relembrando os principais dispositivos criados para o carregamento de dados e também algumas curiosidades sobre esses elementos tecnológicos.

A História do armazenamento

Da cera ao iPod...
Hoje é difícil conhecer alguém que não possua um MP3 player ou qualquer outro reprodutor digital de mídias: 2 GB, 4 GB...Isso parece pouco em alguns momentos, as mídias armazenam horas e mais horas de canções sem repetições, mas isso nem sempre foi assim, há muito tempo a história era bem diferente.
Um dos primeiros formatos de mídia musical, o cilindro fonográfico, inventado por Thomas Edison, era composto de estanho e podia ser reproduzido apenas três ou quatro vezes. Devido à pouca durabilidade foi criado um outro cilindro, de cera, que durava mais e possuía maior qualidade.
Os saudosos discos de vinilEm 1895, os cilindros foram substituídos por discos de goma-laca, que eram tocados em 78 rotações, possuíam mais potência sonora e armazenava até 44 minutos de músicas.
Já no século XX, na década de 30, foi criado o sistema de gravação em bobinas, ou fitas de rolo, ou seja, fitas plásticas que podiam guardar os áudios de maneira eficiente para a época. Tendo em média 16 cm de diâmetro, as bobines foram inspiração para a posterior fita cassete, que tinha a grande vantagem de ser extremamente portátil e podia tocar até uma hora inteira.

Dos discos que passaram a ser produzidos em vinil até as fitas magnéticas, muito tempo passou, até que em 1982 os primeiros CDs começaram a ser comercializados. Eles possuíam a vantagem de serem gravados digitalmente, possibilitando melhores equalizações e, por consequência, maior qualidade na reprodução, que chegava a 80 minutos.
Hoje, o que impera no mundo da música é o iPod (e alguns outros tocadores de mídia digital), pois a capacidade de armazenamento é gigantescamente superior. Um iPod de 120 GB pode guardar o tempo de reprodução equivalente ao de 3829 discos de vinil; 3663 minidiscs; 2808 fitas cassete ou 2106 CDs.
Das câmeras instantâneas ao cartão de memória...
No século XX houve a expansão dos mercados consumidores e as câmeras fotográficas começaram a fazer parte da vida cotidiana de muitas pessoas, mesmo das que não faziam parte da elite. Logicamente o sucesso não foi algo rápido, sendo gradativamente alcançado. Durante anos, as câmeras de foto instantânea imperaram no imaginário popular, até que as primeiras câmeras com filme de revelação posterior foram lançadas.

A maioria dos filmes podia armazenar entre 12 e 36 fotos que, em seguida, seriam reveladas e lotariam os álbuns fotográficos que suportavam cerca de 100 fotos e ocupavam algo em torno de 800 cm³ nos armários das famílias.

Álbuns de fotos

Se esses álbuns forem comparados aos primeiros disquetes, já se pode começar a perceber o quanto a digitalização facilitou o armazenamento das fotografias, pois um disquete de 3,5 polegadas poderia guardar até 50 fotos em baixa resolução.
Isso era só o começo, afinal um disquete tinha capacidade de apenas 1,44 MB. Já pensando em mídias mais modernas, como flash drives e cartões de memória, acoplados às câmeras digitais que já não são mais alimentadas por filmes químicos, e sim por memória eletrônica, a comparação parece ainda mais absurda.
Um cartão de memória SD (Secure Digital) ou mSD (Micro Secure Digital) pode chegar a armazenar até 4000 fotos nos 2 GB de memória interna, sem chegar a ocupar espaço físico significativo.

Pensando em uma unidade de armazenamento de 120 GB, o acervo de fotografias poderia chegar a 31 mil fotos, ou então a um disco rígido de 2 Terabytes, em que 680 mil fotos poderiam ser guardadas, o equivalente a 6800 álbuns de fotografias; 28 mil filmes e mais de 1 milhão de disquetes.Do RAMAC ao pendrive...
Como contado no início do artigo, há pouco mais de 50 anos eram necessários computadores de mais de uma tonelada para que o armazenamento de 5 MB fosse possível. O tempo passou, os computadores foram diminuindo e as capacidades aumentando de maneira inversamente proporcional.
Já foram lançados discos rígidos de 200 MB a 2 TB e não param de surgir novos modelos. É difícil imaginar o que seria dos usuários hoje, com menos de 80 GB, assim como é impossível pensar em como seria o mundo da informática de 50 anos atrás, se já houvesse a memória de terabytes.

Discos rígidos

Mas talvez o maior trunfo já atingido pela indústria da informática esteja na mídia portátil. Assim como nos dispositivos fixos, os avanços tecnológicos nos armazenadores portáteis diminuíram as dimensões e aumentaram exponencialmente as capacidades de memória.
Até os anos 80, o famoso “disquetão” de 5,25 polegadas e 1,2 MB era o mais usado para transportar dados de um computador a outro. Pouco tempo depois foi lançado o disquete de 3,5 polegadas e 1,44 MB, que tinha mais vantagem pela estabilidade (os “disquetões” estragavam com uma facilidade incrível) do que pela memória em si.
O tempo passou e os computadores pessoais passaram a ser vendidos com drives leitores de CDs, que possuíam 700 MB, o que representava uma enorme capacidade de memória, se comparados com os disquetes, que ainda não haviam sido abandonados, devido aos preços altíssimos dos gravadores de CD. Quando estes tornaram-se populares, as pequenas unidades flexíveis de 1,44 MB foram sendo gradativamente deixadas de lado.

Mas os avanços tecnológicos não pararam por aí. Em 1996, exatos 40 anos após o surgimento do RAMAC, foi lançada uma nova mídia muito semelhante aos discos compactos: era o DVD (Digital Versatil Disc), que podia armazenar até 4,7 GB e, posteriormente, com o DVD de camada dupla, 8, 5 GB.

Chegam a 2 TB

Desenvolvido numa parceria entre Toshiba, Philips e Sony, o DVD foi popularizado como uma mídia cinematográfica, pois a funcionalidade mais explorada pela indústria foi justamente a de reprodução de filmes. Sendo assim, além dos CDs, o DVD também foi o algoz de outra mídia muito importante para a história da tecnologia, as fitas VHS.
Quando os 8,5 GB começaram a ser pouco para tanta qualidade gráfica, a indústria cinematográfica ganhou um novo parceiro: o Blu-ray. Lançado oficialmente em 2006, foi a primeira mídia a suportar resoluções altíssimas e áudio de alta qualidade em discos únicos.
Os discos Blu-ray podem possuir 25 GB ou 50 GB (quando de camada dupla), sendo pouco utilizados para transporte de dados, já que o processo de gravação é um pouco demorado e a qualidade é idêntica à de DVDs.

Os dispositivos que mais cresceram nos últimos anos, exclusivamente pela capacidade, facilidade e velocidade no transporte de dados, foram os pendrives, que outrora foram limitados aos 32 MB de memória e hoje já chegam a armazenar mais de 128 GB, sendo as mídias portáteis mais eficientes da atualidade. Em questões de memória, ficam atrás apenas dos discos rígidos, que podem armazenar terabytes.
PendrivesUm pendrive de 128 GB pode ser comparado (em questões de capacidade interna) com: 28 DVDs; 187 CDs; 91 mil disquetes de 3,5 polegadas ou 109 mil disquetes de 5,25 polegadas. Um disco rígido de 2 TB pode armazenar o conteúdo de 17 pendrives desses.
Além disso, outra forma de transportar dados de forma segura – mesmo que não tão portátil – é através do uso de HDs externos. Eles geralmente são acoplados a gavetas externas e conectados aos computadores através de cabos USB.
Por enquanto o processo de transferência de arquivos é um pouco lento, pois a velocidade de resposta dos USBs é limitada, mas num futuro próximo - com o surgimento de tecnologias como o Light Peak - o processo pode ser bem mais veloz.
Até aonde iremos chegar?
Analisando a enorme evolução tecnológica que ocorreu nos últimos 50 anos, surge uma dúvida que é recorrente às mentes humanas: em 1956, uma tonelada armazenava 5 MB, hoje 2 milhões de MB podem ser armazenados em menos de 100 g. Até onde isso poderá evoluir? Chegará um dia em que as mídias serão ainda mais reduzidas? Ou a internet ficará tão rápida que não serão necessários os transportes físicos? Deixe sua opinião.

Yahoo Respostas–Ajuda nos momentos mais pessoais…

Sexo

É… Axo melhor deixar que nem a Chita!!!

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Os melhores programas estão no Canal Variedades no Youtube!

A partir de hoje, o Canal Variedades no Youtube está com uma super novidade… Os melhores programas sendo disponibilizados para o mundo todo! Pânico na TV, Operação Policial, programas do SBT e Jornalismo em geral só no Canal Variedades.