A vida extravagante de Kim Dotcom Schmitz, dono do Megaupload
A notícia do ano não podia ser outra do que o fechamento do MegaUpload, rede deempresas dedicadas ao alojamento de informação cujo tamanho é muito maior do que poderíamos imaginar. Com a detenção de seus maiores responsáveis, publicaram todos os dados, tanto técnicos como econômicos, de um dos grandes empórios encobertos da rede. Com apenas 30 pessoas trabalhando em 9 países o império Megaupload é bem maior do que possa imaginar nossa vã sabedoria.
O conjunto de empresas engloba o própria Megaupload, Megaclick, Megapix, Megavideo e, como não, o Megaporn (paraíso dos mãos peludas). E apenas com contas Premium Megaupload, receberam mais de 110 milhões de dólares, sendo que 40 milhões foram desviados para Hong Kong como forma de evadir impostos. Ademais Adbrite, empresa de publicidade on-line, contribuiu 840 mil dólares em conceitos de publicidade.
Kim Dotcom Schmitz (37), é bem conhecido por ostentar sua vida extravagante e possivelmente você só não esteja ligando o nome à pessoa. O alemão mudou para a Nova Zelândia onde vive como um rei; possui a casa mais cara naquele país, no valor de 36 milhões de dólares e goza de uma extensa coleção de brinquedinhos de luxo, incluindo uma Lamborghini, uma Maserati, um Rolls Royce Phantom, Mercedes Benz e um grandessíssimo etcétera que sempre usam placas que exibem a bazófia de Schmitz. Além disso, ele também possui um jatinho e um iate de luxo avaliado em 9,6 milhões de dólares, bem como uma coleção de arte de Christian Colin avaliado em outros tantos milhões.
Ainda que seja necessário informar que o alemão tornou-se rico bem jovem, de forma legal, quando vendeu sua empresa DataProtect de anti-pirataria digital (ironia?) por alguns milhões de dólares, ele ganhou notoriedade mesmo como criminoso de computador e foi parar na cadeia por fraudes com cartão de crédito, práticas ilegais de negociação de ações eapropriação indébita.
O fundador do Megaupload foi preso em sua casa em Auckland quando tentava se esconder em uma sala fortificada(bunker) ao notar a chegada dos policiais. Segundo as autoridades, Schmitz ativou uma série de mecanismos eletrônicos para fechar portas e quando viu que a polícia havia conseguido neutralizar as fechaduras, se trancou dentro da sala cofre portando uma espingarda de cano cortado.
Se for considerado culpado de violar leis de direitos autorais e por práticas de pirataria, Schmitz poderia gastar bem menos nos próximos anos atrás das grades.
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